Código
P054
Área Técnica
Oftalmopediatria
Instituição onde foi realizado o trabalho
- Principal: Fundação Técnico Educacional Souza Marques
Autores
- GESIANE DA SILVA LOUREDO (Interesse Comercial: NÃO)
- Milena da Silva Thome (Interesse Comercial: NÃO)
- Luiza Falcão Nano (Interesse Comercial: NÃO)
- Mayara de Moura Ramos Teixeira (Interesse Comercial: NÃO)
- Leonardo Demier Marcelino (Interesse Comercial: NÃO)
- Larissa Ramos Esporcatte (Interesse Comercial: NÃO)
- Mariana Montenegro Rosa Barcellos (Interesse Comercial: NÃO)
- Guilherme Horta (Interesse Comercial: NÃO)
- Luciana Cunha de Freitas Lima (Interesse Comercial: NÃO)
- Katia Steinfeld (Interesse Comercial: NÃO)
Título
TRIAGEM OFTALMOLOGICA EM ESCOLA NO RIO DE JANEIRO
Objetivo
Detectar precocemente, por meio de um teste de triagem ida acuidade visual, o déficit visual nas crianças em fase de desenvolvimento da escola Dom Cipriano Chagas, Botafogo – Rio de Janeiro.
Método
Os instrumentos na triagem utilizados foram: 1) questionário com o objetivo de levantar as características demográficas, uso prévio de correção visual ; 2) teste de triagem da acuidade visual por meio da Escala Optométrica de Snellen com posterior encaminhamento ao exame oftalmológico completo, caso houvesse necessidade. 3) opinião da professora de sala quanto a evolução do aluno. Os critérios para encaminhamento ao oftalmologista adotados na pesquisa foram: valores de acuidade visual <20/30 na escala de Snellen, diferença de visão entre os olhos maior que duas linhas na referida escala e sinais e sintomas de alterações oftalmológicas. Antes do encaminhamento para diagnóstico oftalmológico, todos os testes com acuidade visual < 20/30 foram repetidos.
Resultado
Foram avaliadas, pelo processo de triagem, 140 alunos, com idade entre 5 a 10 anos de idade. Destes alunos, 4 já usavam óculos, um necessitou atualização das lentes. Estabelecemos o corte e então realizamos exame oftalmológico completo em 10 crianças que atingiram acuidade visual entre 20/40 e 20/50. A hipermetropia e o astigmatismo foram as ametropias mais encontradas, nenhum paciente apresentava alteração fundoscópica e um paciente apresentou ceratometria irregular, sugerindo ceratocone incipiente. Todas as crianças atingiram acuidade visual com correção de 20/20 em cada olho.
Conclusão
Este trabalho muito nos encorajou a ver como podemos doar um pouco de nosso tempo e oferecer qualidade visual e saúde ocular a pessoas que necessitam de auxílio. Concluímos que destas 10 crianças, oito tinham aproveitamento curricular mediano e dois acompanhavam com a fonoaudióloga por suspeita de déficit de atenção, os dois ficaram felizes com as correções ópticas e demonstraram maior interesse nas tarefas do quadro.
ANVISA: 25352012367201880