Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P062

Área Técnica

Glaucoma

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Autores

  • LARISSA ALVES DE OLIVEIRA TERENZI (Interesse Comercial: NÃO)
  • Izabela Almeida (Interesse Comercial: NÃO)
  • Ana Luiza Scoralick (Interesse Comercial: NÃO)
  • Diego Dias (Interesse Comercial: NÃO)
  • Michele Ushida (Interesse Comercial: NÃO)
  • Carolina Gracitelli (Interesse Comercial: NÃO)
  • Augusto Paranhos Jr Paranhos Junior (Interesse Comercial: NÃO)
  • Fábio Kanadani (Interesse Comercial: NÃO)
  • Tiago Prata (Interesse Comercial: NÃO)

Título

COMPARAÇAO ENTRE PARAMETROS DE TESTE PROVOCATIVO E MEDIDAS DE PRESSAO INTRAOCULAR DE LONGO PRAZO EM PACIENTES COM GLAUCOMA ESTAVEL

Objetivo

Comparar os parâmetros de variação da pressão intraocular (PIO) obtidos através de teste provocativo com os de medidas de longo prazo em pacientes com glaucoma de ângulo aberto (GAA) estável.

Método

Estudo prospectivo observacional, que incluiu pacientes consecutivos com GAA estável. Critérios de inclusão: ≥ 5 testes de campo visual (CV), ≥ 3 retinografias/estereofotografias de disco óptico e ≥3 anos de acompanhamento, sem alteração no regime medicamentoso. Definição de GAA estável: ausência de progressão funcional e anatômica por pelo menos 3 anos. Para avaliar os parâmetros pressóricos através de teste provocativo, usamos o teste de sobrecarga hídrica (TSH). Medidas de longo prazo (MLP) foram obtidas por medições isoladas da PIO em visitas diferentes.Foram investigados os seguintes parâmetros do TSH e de MLP: pico, flutuação e média da PIO. A correlação e a concordância entre o TSH e MLP foram investigadas. Contabilizou-se a porcentagem de olhos com picos de PIO significativos no TSH (definido como uma diferença ≥ 25% entre o pico do TSH e a média da PIO de longo prazo).

Resultado

Incluídos 63 olhos de 63 pacientes (idade média de 61±11,8 anos; média do Mean Deviation no CV de -3,7±4,4 dB). A média e o pico da PIO no TSH se correlacionaram significativamente com a média (r=0,67) e o pico da MLP (r=0,52) (p<0,01). A correlação entre a flutuação da PIO no TSH e na MLP não foi significativa (p=0,45). A análise de Bland-Altman mostrou limites de concordância acima do clinicamente aceitável (>3 mmHg) para todos os parâmetros. No geral, observaram-se picos significativos da PIO no TSH em 39,7.

Conclusão

Embora os parâmetros do TSH e de longo prazo se correlacionem significativamente, os resultados do TSH não refletem o perfil pressórico de longo prazo desses pacientes, pois a concordância é baixa. Muitos destes pacientes podem apresentar picos significativos de PIO no TSH apesar do longo período de estabilidade da doença e do regime medicamentoso inalterado.

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