Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P097

Área Técnica

Retina

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Serviço Oftalmológico de Pernambuco (SEOPE)

Autores

  • JONIELLY COSTA VASCONCELOS DE SANTANA (Interesse Comercial: NÃO)
  • TALITA RAQUEL SAMPAIO PATRIOTA (Interesse Comercial: NÃO)
  • NATÁLIA MAIA DINIZ (Interesse Comercial: NÃO)
  • CATARINA CAVALCANTI CALLOU DE LUCENA (Interesse Comercial: NÃO)
  • LAÍS LOPES DANTAS BECKER (Interesse Comercial: NÃO)
  • MAIARA CAMILA DO NASCIMENTO OLIVEIRA (Interesse Comercial: NÃO)
  • THALLES WILSON SOUZA DOMINGOS (Interesse Comercial: NÃO)
  • ISABELA DO NASCIMENTO FONSECA GALVÃO (Interesse Comercial: NÃO)
  • PAULO HENRIQUE LIMEIRA SOARES (Interesse Comercial: NÃO)
  • MANOELA PESSOA DE MELO CORRÊA GONDIM (Interesse Comercial: NÃO)

Título

INTERVALO ENTRE O DIAGNOSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 1 E 2 E A REALIZAÇAO DO MAPEAMENTO DE RETINA EM PACIENTES ATENDIDOS EM SERVIÇO OFTALMOLOGICO DE PERNAMBUCO

Objetivo

Avaliar o intervalo de tempo entre o diagnóstico do diabetes e a realização do mapeamento de retina (MR) em Pernambuco. Avaliar o conhecimento das consequências visuais e correlacionar com a presença de retinopatia diabética (RD), a fim de fornecer informações que possam contribuir para aperfeiçoar programas de ações preventivas multidisciplinar

Método

Pacientes diabéticos do Sistema Único de Saúde (SUS) atendidos em Serviço Oftalmológico de Pernambuco em Recife-PE responderam a questionário, após assegurado sigilo das informações, e correlacionado a dados do exame oftalmológico. Foi utilizado o teste qui quadrado (p<0,05).

Resultado

Foram avaliados 50 pacientes diabéticos no período de um mês, a maioria do sexo masculino (66,0%), com média de idade de 61,82 anos (± 10,561) e escolaridade até o primeiro grau (57,1%). Dos diabéticos tipo II (98,0%), a maioria tinha diagnóstico da doença entre 1 e 5 anos. Verifica-se que 80,0% dos pacientes não foram encaminhados pelo clínico médico ao oftalmologista logo após o diagnóstico, e que 55,3% não foram encaminhados em nenhum outro momento (p<0,05). Dentre os pacientes encaminhados, observou-se tempo médio de 4,1 anos (±5,60) para comparecer a consulta com o oftalmologista pelo SUS. Quando indagados a respeito da presença de RD, dos 62,0% que acreditavam não ter acometimento, 6,5 % apresentaram algum grau de RD e 4,0% desconheciam o fato da DM causar cegueira (p<0,05). Verificou-se maior prevalência de RD proliferativa no grupo de pacientes que demorou >5 anos para consulta oftalmológica após o diagnóstico do DM 20% (p=0,056)

Conclusão

Grande parte dos pacientes declarou que os clínicos médicos não recomendaram o MR logo após o diagnóstico do DM. Alguns pacientes afirmaram procura espontânea devido a exame refracional. Quanto ao diagnóstico de retinopatia diabética, houve uma relação estatisticamente significativa entre a gravidade da RD e o tempo de espera para consulta oftalmológica.

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