Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código

P128

Área Técnica

Uveites / AIDS

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: HUCFF/UFRJ

Autores

  • GUILHERME DA SILVA FERREIRA DA COSTA (Interesse Comercial: NÃO)
  • Giovanna Provenzano (Interesse Comercial: NÃO)
  • Ana Luiza Biancardi (Interesse Comercial: NÃO)

Título

SVKH: AVALIAÇAO DA FASE DA DOENÇA NA QUAL OS PACIENTES RECEBEM O PRIMEIRO ATENDIMENTO EM SERVIÇO ESPECIALIZADO

Objetivo

Analisar em qual estágio da doença, os pacientes com Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada (SVKH) receberam o primeiro atendimento em uma unidade especializada no período de janeiro de 2014 a março de 2017.

Método

Estudo observacional, transversal, retrospectivo, realizado através da análise de 14 prontuários dos pacientes com SVKH atendidos no setor de Uveítes do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no período de janeiro de 2014 a março de 2017. Foram incluídos pacientes com ao menos doença provável e avaliados idade, sexo, acuidade visual e estágio da doença no primeiro atendimento no HUCFF-UFRJ. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da UFRJ.

Resultado

Dos 14 pacientes, 11(78,5%) eram mulheres, e 3 (21,5%) eram homens, com idade mediana de 34 anos (7 a 56 anos). Em relação à acuidade visual, 11 olhos tinha visão igual ou inferior a 20/400 (0,05), outros 5 olhos apresentavam visão entre 20/60 (0,3) e 20/400 e 12 olhos com visão melhor do que 20/60. Cinco (35,7%) pacientes receberam o primeiro atendimento durante a fase uveítica da doença, 6 (42,8%) pacientes se encontravam na fase de convalescência e 3 (21,5%) na fase crônica.

Conclusão

Como dificilmente o paciente com SVKH será avaliado por um oftalmologista durante a fase prodrômica da doença, o paciente deve ser diagnosticado ainda na fase uveítica, já que o tratamento precoce interfere no prognóstico. Nossos resultados demonstram um atraso na referência da atenção primária ou secundária à atenção terciária. As dificuldades diagnósticas de uma doença incomum e de referência no Sistema Único de Saúde são hipóteses para justificar o resultado encontrado. Portanto, é imprescindível aperfeiçoar o atendimento nas unidades mais básicas, a fim de preservar a função visual e evitar complicações em uma população jovem e economicamente ativa, garantindo a qualidade de vida destes pacientes e um menor impacto socioeconômico para a sociedade.

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