Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código

P047

Área Técnica

Educação Médica

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Autores

  • CAMILA MATSUURA ENDO (Interesse Comercial: NÃO)
  • Katia Santana Santos (Interesse Comercial: NÃO)
  • Cinthia Kim (Interesse Comercial: NÃO)
  • Mateus Lial Matuoka (Interesse Comercial: NÃO)
  • Taciana Toda (Interesse Comercial: NÃO)
  • Aline Zogbi Simão (Interesse Comercial: NÃO)
  • Laís Yumi Sakano (Interesse Comercial: NÃO)
  • Pedro Chen Nabhan (Interesse Comercial: NÃO)
  • Pedro Augusto Andrade Poletto (Interesse Comercial: NÃO)

Título

ESTATISTICAS DO ATENDIMENTO OFTALMOLOGICO DA 13ª EDIÇAO DO PROJETO EXPEDIÇOES CIENTIFICAS E ASSISTENCIAIS DA FACULDADE DE CIENCIAS MEDICAS DA SANTA CASA DE SAO PAULO

Objetivo

Analisar o perfil de queixas e afecções oftalmológicas dos pacientes atendidos pela equipe de Oftalmologia durante a 13a edição do Projeto Expedições Científicas e Assistenciais da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (PECA-FCMSCSP)

Método

Realizou-se estudo transversal retrospectivo, extraindo dados dos prontuários de pacientes atendidos pela equipe de Oftalmologia no PECA-FCMSCSP, além das informações contidas num questionário próprio.

Resultado

Foram atendidos 114 pacientes, com predomínio do sexo feminino (66,67%). A faixa etária média foi de 54,37 anos, variando de 4 a 84 anos. Com relação ao atendimento oftalmológico no município, a última consulta foi realizada há uma média de 2,8 anos antes do nosso atendimento, variando de 1 dia a 15 anos. 24 (23,3%) pacientes passaram em consulta há menos de 1 ano, 43 (41,74%) entre 1 a 2 anos, 25 (24,3%) entre 3 e 5 anos e 11(10,7%) há mais de 6 anos. 1 paciente não se lembrava quando havia sido última consulta. 10 pacientes (8,8%) nunca haviam passado em consulta oftalmológica. Com relação aos diagnósticos feitos no projeto, 28 pacientes (24,6%) apresentavam blefarite, olho seco e/ou disfunção das glândulas de Meibomius, 23 (20,2%) catarata, 15 pacientes (13,2%) ametropia não previamente diagnosticada, 9 (7,9%) pterígio, 8 (7%) glaucoma, 8 (7%) retinopatia diabética, e 28 outros diagnósticos como ceratoconjuntivite primaveril, ceratite por paralisia facial periférica, cicatriz de coriorretinite por toxoplasmose, descolamento de vítreo posterior, entre outros. Alguns pacientes apresentavam mais de um diagnóstico.

Conclusão

O PECA viabilizou o diagnóstico e a solução imediata para afecções oftalmológicas da maior parte dos pacientes, demonstrando a importância de práticas desta natureza a fim de promover o acesso à saúde àqueles que não o possuem. Além disso, todos os pacientes e os acadêmicos de Medicina que os acompanhavam, foram orientados sobre a importância de acompanhamento oftalmológico rotineiro, com o médico oftalmologista.

Realização

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Organização

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Agência Oficial

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Agência Web

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Apoio

UNIMED

Apoio Institucional

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Sociedade Cearense de Oftalmologia

61º Congresso Brasileiro de Oftalmologia

6 a 9 de setembro | Fortaleza | Ceará | Brasil