Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código: P14

Área Técnica: Cirurgia Refrativa

INSTITUIÇÃO ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO

  • Principal: Vision Laser

AUTORES

  • IGOR NEVES COELHO (Interesse Comercial:NÃO)
  • Abrahao Rocha Lucena (Interesse Comercial:NÃO)
  • Daniel Rocha Lucena (Interesse Comercial:NÃO)
  • Ana Lindaura Callou Augusto (Interesse Comercial:NÃO)
  • Isabela Rocha Lucena (Interesse Comercial:NÃO)
  • Davyson Sampaio Braga (Interesse Comercial:NÃO)
  • Davi Rocha Lucena (Interesse Comercial:NÃO)

Título

ASTIGAMATISMO DA SUPERFICIE POSTERIOR DA CORNEA

Objetivo

Enfatizar a importância da superfície corneana posterior no cálculo do astigmatismo total

Método

Realizado um estudo transversal para medir o astigmatismo da face anterior e posterior da córnea em 142 olhos de 71 indivíduos, coletando dados em fichário de instituição de referência oftalmológica. Idade variando entre 22 e 60 anos com média de 35±10,11 anos, sendo sexo feminino 66,7% e 33,3%) do masculino. Foi utilizado Pentacam HR. Foram coletados dados referentes ao mapa de curvatura sagital: ceratometria do meridiano mais plano (K1) e mais curvo (K2) da superfície anterior e posterior da córnea com seu respectivo astigmatismo e eixo. Em um recurso conhecido como poder efetivo total da córnea foram coletados dados da ceratometria (K1 e K2) e do astigmatismo. Utilizamos dados de estatística descritiva, teste de verificação de normalidade (teste de Shapiro-Wilk), teste t student e correlação bivariada de Pearson.

Resultado

Na superfície anterior da córnea a ceratometria do meridiano mais plano variou de 39,60D a 47,00D (média de 43,45±1,23D). Já o meridiano mais curvo variou de 41,90D a 49,50D (média de 44,89±1,59D). Na comparação das medidas da superfície anterior da córnea com o mapa de poder refrativo total da córnea não se observou diferenças ignificativas entre o K1 (p=0,000/ r2=0,979) que representou o meridiano mais plano, mas o mesmo não aconteceu com o K2, meridiano mais curvo (p=0,153 / r2=0,424). Ao observar a superfície posterior da córnea a ceratometria do meridiano mais plano (K1) variou -6,80D a -5,60D com média de - 6,11±01,20D. No meridiano mais curvo (K2) variou de -7,40D a -5,80D com média de -6,49±0,29D. Em relação ao astigmatismo, a superfície anterior variou de 0,0 a 4,10D com média de 1,44±0,98DC e mediana 1,10DC (não havendo diferenças (p=0,306 / r2=0,970 com p=0,000) quantitativas entre sua presença quando comparado com o astigmatismo do poder refrativo refrativo total da córnea.

Conclusão

O astigmatismo posterior tem importância no cálculo do poder cilíndrico da lente intraocular tórica


Realização

Realização - CBO

Transportadora Oficial

Shuttle

Agência Web

Sistema de Gerenciamento desenvolvido por Inteligência Web

Cota Diamante

Alcon

Cota Platina

Allergan
Genom

Cota Ouro

Bausch + Lomb
Latinofarma

60º Congresso Brasileiro de Oftalmologia

3 a 6 de setembro | Goiânia | Goiás