Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código: P68

Área Técnica: Plástica Ocular

INSTITUIÇÃO ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO

  • Principal: UNESP

AUTORES

  • LIVIA MENDONCA FERREIRA (Interesse Comercial:NÃO)
  • SILVANA ARTILO SCHELLINI (Interesse Comercial:NÃO)
  • JOELMA GONCALVES MARTIN (Interesse Comercial:NÃO)
  • ROBERTA LILIAN FERNANDES SOUZA MENEGHIM (Interesse Comercial:NÃO)
  • CARLOS ROBERTO PADOVANI (Interesse Comercial:NÃO)
  • DENISE CASSIA MOREIRA ZORNOFF (Interesse Comercial:NÃO)

Título

OBSTRUÇAO CONGENITA DAS VIAS LACRIMAIS NA PERCEPÇAO DOS PEDIATRAS

Objetivo

Avaliar a condução dos casos de obstrução congênita das vias lacrimais (OCVL) pelos pediatras e analisar qual a percepção desses profissionais em relação ao conhecimento sobre o assunto.

Método

Estudo observacional, baseado em questionário desenvolvido para avaliar o atendimento de OCVL feito pelos pediatras, assim como a percepção dos mesmos sobre os conhecimentos sobre o tema. O questionário e composto de no mínimo 8 e no máximo 15 perguntas, tendo sido aplicado por meio eletrônico,utilizando os e-mails dos profisisonais.A análise estátisfica foi feita pelo teste do quiquadrado , considerando um nível de 5% de significância.

Resultado

O questionário foi enviado para 300 pediatras, dos quais 50 responderam as perguntas. Desses, 11 nunca viram um caso de OCVL, sendo 9 deles formados a menos de 5 anos. Não submeteram seus pacientes a exames complementares para possível diagnóstico ,95% dos profissionais. Entre os 39 profissionais que atenderam crianças com OCVL, 21 encaminharam todos os casos ao oftalmologista sem orientar nenhum tratamento. Os demais 18, acompanharam seus pacientes e orientaram massagem: 2-3x/dia (10 pediatras) ou mais de 3x/dia (8 pediatras). O conhecimento sobre o tema foi questionado em relação a etiologia, diagnóstico e tratamento, sendo que em todos os quesitos a classificação limitado e nulo somaram mais de 50%. Apenas um profissional considerou seu conhecimento ótimo, no quesito diagnóstico.

Conclusão

A maioria dos pediatras reconhece ter limitado conhecimento sobre a OCVL. Esse resultado fica mais evidente quando observa-se que grande percentual de pediatras que atenderam crianças portadoras sentiram a necessidade de encaminhar a criança sem nenhum tratamento. Este fato reforca a necessidade de maior difusão dos conhecimentos sobre o assunto com os colegas.


Realização

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60º Congresso Brasileiro de Oftalmologia

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