Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código: P12

Área Técnica: Cirurgia

INSTITUIÇÃO ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO

  • Principal: Fundação Ação Visual
  • Secundaria: Instituto de Olhos do Recife

AUTORES

  • ARTUR LINS TENORIO (Interesse Comercial:NÃO)
  • Pedro Teixeira Falcao Neto (Interesse Comercial:NÃO)
  • Isis Dantas Valverde (Interesse Comercial:NÃO)
  • Andre Lins Tenório (Interesse Comercial:NÃO)
  • LUCAS PINHEIRO MONTEIRO (Interesse Comercial:NÃO)
  • HENRIQUE CARNEIRO FURTADO DOS SANTOS (Interesse Comercial:NÃO)
  • RENATA SAMPAIO BASTOS (Interesse Comercial:NÃO)
  • ALLINE MARTINS ESTAVAO DE LIMA (Interesse Comercial:NÃO)
  • THIAGO JACOME BRITTO VARELA DE SOUZA (Interesse Comercial:NÃO)
  • BRUNO EZON FERRAZ PAMPONET DE CERQUEIRA (Interesse Comercial:NÃO)

Título

EXERESE DE PTERIGIO, EXPERIENCIA DOS RESIDENTES DO PRIMEIRO ANO

Objetivo

Estudar o perfil dos pacientes submetidos a cirurgia para exerese de pterígio e as técnicas utilizadas pelos residentes de oftalmologia do primeiro ano da Fundação Ação Visual.

Método

Estudo retrospectivo, baseado nos prontuários dos pacientes da Fundação, submetidos a cirurgia para exerese de pterígio no período de junho de 2015 a fevereiro de 2016. Foi avaliado, Idade, sexo, olho operado, sítio do pterígio, técnica utilizada e complicações pós-operatórias.

Resultado

No total foram operados 61 olhos de 58 pacientes, 60,3% (35) dos pacientes do sexo feminino, idade média 51,37 ± 15,2 anos (DP), 96,7% (59) localizados na região nasal, 3,20% (2) nas regiões nasal e temporal, 50,8% (31) no olho esquerdo. Técnicas: exérese simples 52,45% (32), transplante autólogo de conjuntiva 36,06% (22) e transplante autólogo de conjuntiva com sutura continua 11,49% (7). Complicações: leucoma corneano 20% (12), deiscência do enxerto 6,8% (2), Dellen 12% (7), cisto na conjuntiva 1,64% (1). Em relação à recidiva, os pacientes estão em acompanhamento.

Conclusão

A cirurgia para exerese de pterígio é uma cirurgia simples, com baixos índices de complicações potencialmente graves, é utilizada como modelo de aprendizado para os residentes do primeiro ano. Nela o R1 cria habilidade no manuseio do microscópio cirúrgico, trabalha a estereopsia e a relação com os pacientes submetidos a cirurgia.


Realização

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60º Congresso Brasileiro de Oftalmologia

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