25/08/2023

16:30 às 18:30

Sala 16

Área: Geral

Tipo de atividade: Simpósio

Grade: Grade Científica

AGOSTO LILÁS: lei Maria da Penha

LA VIE EN ROSE….SERÁ? A inquietação feminina diante do fenômeno BARBIE

Coordenadoras: Ana Catarina Delgado, Denise de Freitas, Elisabeth Guimarães, Islane Verçosa, Keila Monteiro, Maria Cristina Nishiwaki-Dantas
Cerimonialista: Norma Zelia
Abertura: Wilma Lelis

Convidadas:

Maria da Penha vive em Fortaleza e esperamos contar com seu depoimento.

Dora Andrade, coreografa, bailarina cearense e comanda o EDISCA (Escola de Dança e Integração Social para crianças e adolescentes), escola fundada por ela em 1991 que une dança e integração social para crianças em situação de risco. Um dos projetos sociais mais bem sucedidos que acompanha mais de 300 alunos que recebem aulas de dança, assistência social pedagogica, dental e alimentação.

Olga freire formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará. Fundadora e presidente da Associação Peter Pan, que há 27 anos cuida de crianças e adolescentes no tratamento contra o cancer. Com ajuda de empresas e voluntários, entregou a população o Centro Pediátrico do Cancer com uma area de 3270 metros quadrados totalmente destinado ao tratamento destas crianças e adolescentes

Ticiana Rolim é a mulher referência no estado do Ceará na busca de alternativas para acionar a capacidade intelectual de grupos e gerar bons negócios de impacto social. Ceiou programas sociais e organizações que já mobilizou R$165 milhões em apoio para pequenos empreendedores na região Norte-Nordeste. Dentre vários projetos, o Zunne tem foco em negócios liderados por mulheres e/ou comandados por pessoas pretas e indígenas.

Maria Luisa Fontenele foi a primeira mulher a ovular o cargo de prefeita de uma capital no Brasil, Fortaleza em 1986. Foi professora da Universidade Federal do Ceará, ex parlamentar e ativista brasileira. Atualmente continua na luta, desenvolvendo suas atividades como integrante do Grupo e Instituto Critica Radical e da União das mulheres cearenses no esforço para a construção de um movimento social pela emancipação humana. Atividades como integrante do grupo e instituto critica radical e da uno parnião das mulheres cearenses no reforço para construção de um novo movimento social pela emancipação humana.

Almerinda Almeida, dedicou-se a resgatar a cultura nordestina e transformá-la em moda. Em 1994, seu trabalho diferenciado foi descoberto por Carlos Miele. Passou a ser referencia no fornecimento de suas peças para os maiores mercados de luxo, como a Daslu, até que criou seu próprio atelier com peças sofisticadas, mantendo a sua originalidade cearense.