Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P54

Área Técnica

Retina

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Instituto de Olhos de Goiania

Autores

  • Arthur Amaral Nassaralla (Interesse Comercial: NÃO)
  • Luisa Pires Coscarelli (Interesse Comercial: NÃO)
  • Andre Luiz de Pádua Pires (Interesse Comercial: NÃO)
  • Sandro Pires Coscarelli (Interesse Comercial: NÃO)
  • Miguel Hage Amaro (Interesse Comercial: NÃO)
  • Joao Jorge Nassaralla jr (Interesse Comercial: NÃO)

Título

CORIORRETINOPATIA SEROSA CENTRAL: AVALIAÇAO DA RESPOSTA DAS MEMBRANAS NEOVASCULARES COROIDEANAS A QUIMIOTERAPIA OCULAR

Objetivo

Investigar a prevalencia de neovascularização de coroide (NC) tipo 1 e tipo 2 em casos não consecutivos de coriorretinopatia serosa central e sua resposta a terapia intravitrea com anti-VEGF.

Método

Retrospectivamente avaliamos 44 casos não consecutivos de CRSC e investigamos a prevalência de NC durante um seguimento de 5 anos de início do quadro. Os pacientes que não mostraram sinais de neovascularização foram submetidos a conduta expectante. Já os pacientes que apresentaram sinais de neovascularização coroideana foram submetidos a injeções mensais no olho afetado, totalizando 6 aplicações de anti-vegf (Ranibizumab, Bevacizumab ou Aflibercept).

Resultado

Inicialmente, a melhor acuidade visual corrigida (MAVC) dos pacientes que desenvolveram NC foi relativamente boa, variando entre 20/40 a 20/60. Durante o seguimento e tratamento, nenhum dos pacientes tratados apresentou melhora da acuidade visual, apesar do regime de tratamento. Desses pacientes, 2 apresentaram, após 06 meses, piora da acuidade visual e da anatomia evidenciada na OCT. Dos pacientes tratados, 2 apresentaram NC tipo 1 e 3 apresentaram NC tipo 2.

Conclusão

A NC tipo 1 é o tipo mais comum de neovascularização coroideana em pacientes que desenvolvem CRSC. Neste estudo, a incidência da NC tipo 2 foi maior, mas não houve melhora ou resposta ao tratamento antiangiogenico apesar do tratamento rigoroso. A NC segue sendo uma evolução incomum, porém prejudicial dos quadros de CRSC e novos tratamentos podem ser a opção para resolução dos quadros, visto que o tratamento com anti-VEGF não apresentou resposta satisfatória para o quadro, podendo ser incapaz, inclusive, de estabilizar o quadro.

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