Código
P23
Área Técnica
Epidemiologia
Instituição onde foi realizado o trabalho
- Principal: Centro universitário christus
Autores
- MARCELA OLIMPIO VASCONCELOS CARNEIRO (Interesse Comercial: NÃO)
- Lucas Sales Oliveira (Interesse Comercial: NÃO)
- José Wilker Gomes de Castro Júnior (Interesse Comercial: NÃO)
- Ian Victor Resplande de Sá (Interesse Comercial: NÃO)
- Arthur Holanda Dantas (Interesse Comercial: NÃO)
- Taissa Maria Cavalcante Magalhães (Interesse Comercial: NÃO)
- Lilian Maria Ximenes Dias (Interesse Comercial: NÃO)
- Aston Alves de Freitas (Interesse Comercial: NÃO)
- Alan Bessa Aguiar (Interesse Comercial: NÃO)
- Ivens Rafael Resplande de Sá (Interesse Comercial: NÃO)
Título
PERFIL EPIDEMIOLOGICO DE CASOS TRAUMATISMO DO OLHO E DA ORBITA OCULAR DURANTE O ADE JANEIRO DE 2020 A NOVEMBRO DE 2022 NO BRASIL
Objetivo
Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação do perfil epidemiológico das internações de indivíduos por traumatismo do olho e da órbita ocular no Brasil no período de janeiro de 2020 a novembro de 2022.
Método
Realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundários fornecidos pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Departamento de informática do SUS (DATASUS). As informações coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa Microsoft Office Excel™.
Resultado
Entre os 7.756 casos encontrados após análise do período avaliado, destaca-se que a faixa etária mais acometida é de 40-49 anos de idade, sendo equivalente (16,5%) da população afetada. Os anos de 2021, 2022 como mais incidentes, com 2.880 e 2.661 casos, respectivamente. Ademais, foi identificado que pardos (34,78%) e pacientes do sexo masculino (82,14%) são as variáveis epidemiológicas mais acometidas. Após avaliação dos casos notificados, notou-se que 13 casos evoluíram para óbito.
Conclusão
Portanto, percebe-se que o número de casos de traumatismo do olho e da órbita ocular, que ocorrem principalmente por lesões geralmente causadas por agressão, esportes ou acidentes, ocorre predominante no sexo masculino, com aproximadamente 82% do total de casos. Além disso, está associado à faixa etária (40-49 anos), sendo responsável por quase 17% dos casos. Por último, observou-se ainda que o fator raça dá destaque aos pardos, que representam quase 35% do total.
Número de protocolo de comunicação à Anvisa: 2022379801