Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P88

Área Técnica

Retina

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Clinica Retina e Vítreo Consultoria
  • Secundaria: Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Autores

  • ANA CAROLINA CAVALHEIRO DE ALMEIDA (Interesse Comercial: NÃO)
  • JEAN CARLOS BUENO (Interesse Comercial: NÃO)
  • MARIO TERUO SATO (Interesse Comercial: NÃO)

Título

PERFIL CLINICO E ELETROFISIOLOGICO DAS DISTROFIAS DE CONES EM PACIENTES EM CURITIBA/PR

Objetivo

Este estudo descreve aspectos clínicos, de eletrorretinograma (ERG) e de tomografia de coerência óptica (OCT) de pacientes atendidos no Complexo Hospital de Clínicas da UFPR e na clínica Retina e Vítreo Consultoria diagnosticados com distrofias de cones (DC), além de normatizar valores normais de exames de ERG desses serviços.

Método

Foram analisados dados de 24 pacientes atendidos de Jan/2011 a Set/2021 com diagnóstico de DC feito por avaliação oftalmológica e ERG. Os ERGs de 38 voluntários foram analisados para realizar a normatização dos serviços. Os exames foram feitos com o sistema Retiport/Retiscan®. A realização do ERG e os valores normais foram calculados segundo protocolos da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision (ISCEV), dentro de um IC de 95%, por meio de teste-t student e análise de variâncias ANOVA, a partir do software Microsoft Excel®. Foram avaliados imagens de OCT, realizadas com o sistema Spectralis® , testes de cores D-15 de Farnsworth (True day illuminator®) e de Ishihara (24 pranchas). Esses dados foram comparados com os descritos dentro da literatura de DC.

Resultado

Na amostra selecionada, 11 pacientes (45,83%) eram do sexo feminino e 13 (54,17%) do masculino. A idade média dos participantes foi de 26,85 ± 14,74 anos. A acuidade visual (AV) no melhor olho variou de 20/25 a 20/400. O valor médio foi 20/125. Dado a fisiopatologia da DC, esperava-se encontrar valores abaixo da normalidade nas fases fotópicas do exame no pacientes com DC. Na fase fotópica 3.0 flicker 30Hz, houve achados abaixo da normalidade na amplitude de onda em 95,8% dos pacientes e aumento do tempo de culminação em 70,8%. Também houve alterações na amplitude de onda B, com 95,8% abaixo dos valores normais, na fase fotópica 3.0. Não há padrão definido para fases escotópicas nos pacientes do estudo. Os achados resumidos podem ser vistos no anexo 1.

Conclusão

O exame de ERG associado à OCT foram fundamentais para o diagnóstico de distrofia de cones, dentre as várias distrofias maculares, na amostra de pacientes da cidade de Curitiba-PR.

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